Fugindo
um pouco da lenga lenga de “Cinquenta Tons”, resolvi encarar o segundo volume
da série “Assassin’s Creed”, de Oliver Bowden, pseudônimo do historiador e
escritor Anton Gill.
No
primeiro livro “Renascença”, conhecemos Ezio Auditore que passa a integrar a
Ordem dos Assassinos após a sua família ser executada injustamente a mando dos
Cavaleiros Templários, chefiados pelo papa Alexandre VI, mas conhecido como
Rodrigo Bórgia.
Nossa avaliação - 6.0 |
Toda a
trama do segundo livro é focada no arrependimento de Ezio em não ter matado
Rodrigo, que consegue fugir e, apesar de muito debilitado, ainda consegue
comandar os Templários através dos seus filhos Cesare e Lucrécia.
Assim,
aqui o objetivo de Ezio é matar Cesare que ao longo do livro consegue sempre
fugir das mãos do assassino (ou de sua prisão) para assim tentar se reerguer
mais uma vez.
Mais
uma vez tive que abrir minha mente para o fato de que este é um livro focado
para um público específico: os jogadores de games. Como se trata basicamente de
um público jovem e que não está habituado a ler, eu começo a atender porque o
texto é fraco e tão simples (muitas vez até desconexo), pois se fosse algum
muito complexo, como diálogos longos, o leitor provavelmente colocaria o livro
de lado e voltaria para frente do jogo.
Sei
que a iniciativa é válida para assim atrair novos leitores, mas realmente a
leitura deixa muito a desejar. Falta alguma coisa que prenda minha atenção e me
cative... O que me deixa feliz é que pessoas que nunca pegaram em um livro
antes viraram leitores cativo desse tipo de livro, principalmente com o
lançamento de livros baseados em outros jogos como Diablo e Warcraft.
Apesar
de não ter curtido esse estilo, vou continuar em frente com “A Cruzada Secreta”
e “Renegado”, mas só em 2013... rsrsrs
Isso Carlinha! Toda leitura é válida. E vocês são umas guerreiras. Que bom, assim vocês mostram as novidades para nós.
ResponderExcluirÉ um livro que eu sempre vejo na livraria, mas nunca peguei nem pra ver a história. Não sei pq, não me atraiu muito.
ResponderExcluirNão é grande coisa... Só vale mesmo pro povo que joga e pode vir a se interessar por leitura. O Flavio adorou o primeiro livro tanto que comprou o jogo (fez o caminho inverso).
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