sexta-feira, 23 de março de 2012

A saga Crepúsculo (Carla Cristina Ferreira e Renata Lima)

Quando eu, Renata, fiquei sabendo da saga Crepúsculo e do sucesso que estava fazendo lá fora, pensei "EBA, mais livros de vampiro". Imaginem a minha decepção ao saber que o livro de vampiro era, na verdade, um romance água-com-açúcar entre um vampiro que brilha ao sol e uma jovem estabanada e chata. Mais que chata. Bella é uma das personagens mais chatas que já tive a oportunidade de "conhecer". Indecisa, sem reação, branquela aguada e seu único atrativo para o vampiro, além do cheiro delicioso do seu sangue, que deixa todos os vampiros doidinhos, é o fato de que nenhum outro vampiro consegue atingi-la, seja para ouvir seus pensamentos ou para provocar-lhe dor.

Muitos amaram e muitos também odiaram tudo referente à Crepúsculo, mas ninguém pode ir contra o sucesso de Meyer. Eu, Carla, confesso que relutei muito para ler esse livro e fiquei muito com o pé atrás, mas depois que comecei não consegui mais parar, tanto que os dois últimos livros da série comprei os pockets em inglês porque ainda não havia tradução.

O segredo para ler a saga Crepúsculo sem surtar é abstrair. Abstrair que aquilo é uma história de vampiro, abstrair que o vampiro brilha no sol, abstrair que a Bella queira ficar com o Edward e não com o Jacob (como assim, sua mala?), abstrair que os pombinhos sempre estão prestes a consumar a relação, mas o vampiro é um gentleman do século passado e é ele quem barra os acessos de entrega da mocinha, abstrair que tudo de ruim que pode acontecer, acontece com a Bella. O último livro então é uma abstração do princípio ao fim.

Para ler os livros da saga, é importante, além dessa capacidade de abstração, entender que essa é uma saga young adult (jovem adulto). Não espere que Stephenie Meyer seja a nova Anne Rice (isso é impossível!!!). A abordagem do mito do vampiro é muito diferente. Talvez os vampiros da Anne Rice se aproximem mais dos Volturi criados pela Stephenie Meyer para a elite vampiresca.

O consenso é geral: a fórmula que Meyer usou foi perfeita. Personagens com um forte apelo físico para o público feminino, um pouco de ação para o masculino e ainda uma lição de moral/religião, isto é, case virgem! Onde isso pode acontecer nos dias de hoje? Mas mesmo assim os livros são muito bem escritos, a história é linear e focada no vampirismo apenas em segundo, ou melhor terceiro plano, porque além da questão Edward X Bella X Jacob, temos o velho conflito vampiros X lobisomem. A questão central acaba sendo suspiros e mais suspiros... Ah! E claro, os diálogos superengraçados de Charlie e Bella. Charlie que afinal acaba sendo o personagem mais cativante e complexo.

Gostaríamos de abrir um parêntese aqui para falar um pouquinho das capas. "Crepúsculo" e a maçã, que representa a queda do Homem na Bíblia, símbolo do pecado. Branca de Neve não morre com uma maçã envenenada e volta à vida com o beijo do príncipe? "Lua Nova" e a orquídea que dizem representar a fase depressiva de Bella com a perda de Edward e as bordas vermelhas simbolizando o sacrifício que Edward está disposto a fazer. "Eclipse" com o laço vermelho cortado (seria o laço que prendia Bella à humanidade, a Jacob, aos pais e amigos). E "Amanhecer" com as peças e o tabuleiro de xadrez que representa a progressão (ao fundo um peão, à frente a Rainha, que seria a própria Bella), a ideia de que Bella sempre foi vítima, mas ao tomar a decisão de ter o bebê torna-se dona do próprio destino.

As capas sem dúvida foram um grande chamariz para a divulgação dos livros que, à primeira vista, não deu para saber sobre o que se tratavam. Por aqui, muitos viram aquele busdoor anunciando um livro com mãos segurando uma maçã e ficaram curiosos? E este foi o pontapé inicial para instigar a curiosidade do leitor e, claro, depois veio o infalível boca a boca para deslanchar a divulgação.

Mas vamos falar sobre os livros de uma vez, afinal de contas, quem nunca suspirou com Edward e com Jacob? Nos livros é claro, porque no filme só dá Taylor Lautner (desculpe #teamedward, mas aqui só dá #teamjacob).

A SAGA: DOS LIVROS AOS FILMES

Nossa avaliação - 8.0
"Crepúsculo" em suas primeiras páginas nos traz a sem-graça Bella Swan que vivia na ensolarada Califórnia, mas muda-se para a nublada Forks para morar com o pai, o hilário e espirituoso Charlie, chefe da polícia local. No colégio, Bella conhece Edward Cullen e se apaixona pelo vampiro quase vegan. Isso não foge muito daquelas histórias em que o cara é o galã do colégio, tem todas as meninas aos seus pés, mas de repente conhece uma menina diferente das loiras oxigenadas e de repente descobre que está cheio da superficialidade das outras e se apaixona perdidamente por ela. Mas como a vida de Bella é pouco complicada, ela acaba atraindo, com o viciante cheiro de seu sangue, vampiros do mau e cabe ao clã Cullen defendê-la e do amigo Jacob desconfiar do branquelo Edward e sua família estranha.

Para mim, Carla, a adaptação para o filme foi razoável, mas, convenhamos, a escolha de Robert Pattinson para viver Edward não foi das melhores. Além de destoar completamente da descrição que Meyer faz do personagem no livro, o cara não é lá muito talentoso, enquanto que Kristen Stuart serviu como uma luva para interpretar Bella, isto é, tão sem graça quanto.

Eu, Renata, concordo em parte. Concordo com a parte da Kristen Stuart. As hesitações irritantes durante as falas, os olhares cabisbaixos, a cara de pastel (pra não dizer coisa pior), tudo exatamente como eu imaginava que a Bella fosse. Já a parte do Pattinson, discordo. Não acho ele um ator ruim, mas mediano. A maquiagem pesada e essa irritante mania que o Edward tem de proteger a Bella inclusive dela mesma faz com que ele tenha uma permanente cara de preocupação ou uma cara completamente inexpressiva. É o que se espera de um vampiro torturado com um sério dilema: "fico com ela e coloco em risco a  humanidade e a integridade física dela ou vou embora e coloco em risco a única chance que eu tenho de ser feliz?" O que achei que foi meio anulado no filme (foi mostrado, claro, mas não com tanta ênfase quanto no livro) é que a Bella tem uma verdadeira fixação pelo Edward. Ela tem desmaios quando eles se beijam, o coração dela dispara quando eles se tocam. É quase como uma fã tocando seu ídolo, tem horas que fica chato e repetitivo e fiquei feliz por terem suavizado isso no filme. É importante frisar que é uma ADAPTAÇÃO, como a Carla falou, e não tem como colocar o livro inteiro na tela. Em termos de fidelidade à história, está basicamente tudo na telinha com algumas modificações, claro. E o que foi passado em termos na inaptidão (ou falta de costume) de Charlie no papel de pai (no livro), as conversas vazias dele com a Bella, tipo "você cortou o cabelo" ou "você gosta muito de ketchup", ficou bem claro no filme. Mas no livro a Bella tem itens eletrônicos pré-históricos (celular e computador com internet discada), o que gera algumas boas gargalhadas, anuladas pelo filme, talvez porque não teria o mesmo apelo no mundo em que quase ninguém tem internet discada e os eletrônicos estão cada vez menores. Colocar um computador com aquele monitor bojudo e CPU ia causar bastante estranhamento, então eles resolveram colocar o lindinho notebook da Apple.

Nossa avaliação - 7.5
"Lua Nova" é um dos melhores livros da saga no sentido dramático. A perda do amor, o sentimento de desespero e de solidão nos fazem desenvolver uma certa simpatia por Bella. Algumas pessoas dizem que essa é a parte mais chata do livro e que pularam páginas inteiras de chororô. Talvez por isso no filme eles optaram por deixar um pouco de lado essa fase introspectiva dela do começo até o meio do livro. 

É aqui que as coisas começam a ficar realmente interessantes e percebemos o quão Bella é super dependente de uma figura masculina que a ampare e aí começa: já que não tem Edward, vai Jacob. Só que desgraça pouca na vida dela é bobagem, então Jacob também tem um segredo sombrio que revela em um momento "macho man" de proteção à Bella.

Mas o que mais chamou a atenção mesmo foi os diálogos que Bella travava com o seu subconsciente ao manifestar a imagem do vampiro protetor sempre que se colocava em um situação de perigo propositalmente. Lembrando que no livro esta manifestação é feita apenas através da voz de Edward já que ele fica ausente 75% do tempo. Como não faria sentido um filme inteiro sem Pattison, adaptaram para que Bella o visse e não apenas ouvisse. O ponto alto do filme, indiscutivelmente, é quando Taylor Lautner (Jacob) tira a camisa. Foi um tal de "lindo" pra cá, "gostoso" pra lá e o público feminino foi ao delírio, inclusive a gente que não entende como a Bella pode preferir o Edward! (#teamjacob)

Esse é basicamente o livro da neurose. De um lado, Bella neurótica fazendo de tudo para ter o Edward de volta, do outro o neurótico Edward se afastando de Bella achando que só atrai perigo para sua amada humana. E a melhor parte desse livro é sem dúvida o final.

Nossa avaliação - 8.5
Se em "Crepúsculo" Bella era de Edward e em "Lua Nova" ela era de Jacob (pelo menos em 75% do livro), em "Eclipse" surge aquela dúvida: quem será que ela vai escolher, o vampiro ou o lobisomem? E é claro que, por mais que os vampiros sejam muito mais fascinantes e envolventes do que os lobisomens, nós duas, nesse caso em específico, teríamos escolhido o canino ao sanguessuga. Dá para sentir muito bem este dilema e acho que não seria nada  fácil fazer essa escolha porque, nas páginas, os dois são muito mais desejáveis: Edward é muito romântico e carinhoso, mas Jacob parece ser muito mais quente e viril. A diferença entre os dois é que o Edward acha que a Bella é de papel (um exemplo é quando ele a leva para ver a mãe depois que Alice tem uma visão de que Vitória está por perto) e o Jacob sabe que ela é mais forte do que parece.

As melhores partes do livros - algumas foram muito bem aproveitadas no filme - são os encontros entre Jacob e Edward em pé de guerra. O sorriso irônico de Jacob quando Bella sobe na moto com ele depois de saber que Edward tirou-a da cidade por causa da Victória é hilário. No filme, a parte em que vampiros e lobisomens se revezam para proteger Bella e Edward tem que trocar de turno com Jacob para caçar também gerou fortes gargalhadas. Jacob aparece sem blusa, com todos aqueles músculos, a pele bronzeada, o tórax tanquinho, tudo que Edward não tem nem nunca vai ter. Edward  pergunta para Bella "Ele não tem uma blusa?" e lasca um beijo de tirar o fôlego como se dissesse "Ela é minha." E o irônico do Jacob abre os braços para receber Bella num abraço quentinho que se estende mais tempo do que o necessário. Depois Jacob tem que correr com a Bella no colo para disfarçar o cheiro do sangue dela com o "odor repugnante" dele, de acordo com Edward, quando Jacob reafirma a promessa de só beijar Bella quando ela pedir.

E mais uma vez o pai de Bella rouba a cena. Quando Bella está com Edward, ela tem horário de chegar em casa e toque de recolher à noite. Mas basta ela dizer que estava com Jacob e nem bronca toma. Nessa parte, é interessante dizer que Jacob odeia a ideia de que Bella pediu para ser vampira e tenta de tudo para dissuadi-la dessa loucura, inclusive levando-a até a reserva para que ela ouça a história que originou a demarcação do território dos lobos em acordo feito entre os lobos e os frios e depois dizendo que vai lutar por ela até que o coração dela pare de bater. E nisso Edward concorda com Jacob, ele mesmo não quer que Bella se transforme. Talvez esse seja o único ponto em comum entre os dois. Mas o beijo que Jacob dá em Bella - e o soco que ela dá nele - não é bem recebido por Edward. E lá vem a cara engraçada do pai da Bella, que no filme também nos faz rir. E aquela conversa toda de sexo que ele tenta ter com a filha? E quando Jacob aquece Bella na tenda de noite? "Funciona melhor se tirar a roupa." De rolar de rir.

É nesse livro que conhecemos os recém-criados que depois terão um livro exclusivo do ponto de vista de um deles (Bree Tanner, mais abaixo) e também as histórias de dois vampiros do clã dos Cullen, Rosalie e Jasper - que é bem interessante, e de como foram transformados por um carismático, altruísta e "vegetariano" Carlisle, que os incorpora à família com a condição de que sigam as regras.

O embate entre vampiros foi o diferencial nesse livro; um tema que não é muito recorrente quando o assunto é vampiro, assim como a união das duas raças para enfrentar um oponente mais perigoso. O filme aproveitou esse gancho para colocar algumas cenas de ação e assim atrair também a atenção do público masculino ou apenas dar um momento de paz aos namorados e maridos que foram obrigados a acompanhar as suas senhoras.

O que ficou meio nebuloso pra mim (Renata) foi o fato de eles não saberem que Victoria estava por trás dos recém-criados o tempo todo. Tudo bem que a Alice não conseguia ver nada além do Riley, mas sei lá, dois mais dois dá quatro, né? Era só juntar as coisas. E depois essa do Edward ficar com a Bella para distrair (héin?) a Victoria. Não era óbvio demais? Se ele não estivesse no campo de batalha, estaria com ela! Nem é tão complicado deduzir. Mesmo assim, da saga toda, esse é o nosso livro preferido.

Nossa avaliação - 7.5
"Amanhecer" foi o que deixou mais a desejar e o que mais precisou de abstração para chegar até o final, porque eu nunca ouvimos falar em vampiro tendo filho! O.k. Há muitos relatos de vampiros que mantiveram relações sexuais com humanos, porque os músculos ainda funcionam, mas sejamos sinceros: se o vampiro está morto, como ele é capaz de produzir sêmen? Vampiro que brilha no sol já foi difícil de engolir, mas "doador" de esperma é ainda mais!

Ao dividirem o filme em duas partes, espera-se que ele não só seja bem fiel ao livro (claro, sabemos que fidelidade absoluta é praticamente impossível porque nem tudo que cai bem nas páginas tem apelo visual para colocarem em um filme), mas que também fosse ficar um pouquinho mais interessante. E no geral ele é fiel sim. E até fica mais interessante, mas não muito.

Já no início toda aquela lenga-lenga da preparação do casamento também foi extensa demais, tanto no livro quanto no filme; o filme, na verdade, só foi interessante mesmo para mostrar a deterioração de Bella através de efeitos especiais.

Convenhamos que aquela lua de mel no Rio pouco teve do Rio que a gente conhece tão bem. Uma sambadinha (só rindo da sambadinha) na Lapa, uma voltinha aqui e ali e pronto, chegam à Ilha Esme que se não me engano foi em Parati, para uma tórrida noite de amor que não foi explorada, como no livro também não é. Imaginou-se que no filme fossem mostrar pelo menos o bumbum do Edward, mas venhamos e convenhamos que se fossem mostrar algum bumbum tinha que ser o do Jacob, então ficou tudo bem.

Então, como no livro, eles jogam xadrez na lua de mel e blablabla e de repente a Bella está grávida e como já dissemos entram os efeitos especiais que aos poucos vão transformando Bella em uma caveira e sua barriga em uma enorme melancia acinzentada.

Temerosos com o que possa estar crescendo daquela forma rápida e destrutiva dentro de Bella, os lobisomens querem matá-la. E mais uma vez um Jacob ainda apaixonado e inconformado com a escolha de Bella vem em seu resgate e com isso divide a matilha em dois. De um lado ficam Jacob, Leah e Seth e do outro Sam e os outros lobos.

A indiferente Rosalie tem um papel de destaque tanto no livro quanto no filme. Enquanto todos pressionam Bella para que ela se submeta a um aborto porque a criança está drenando suas forças e seu sangue, Rosie defende Bella e o bebê e não sai de seu lado.

Depois de alguns flashbacks, uma briguinha entre vampiros e lobisomens, Edward sendo super grosso com a Bella, o bebê nascendo e o imprint do Jacob, ficamos a espera do crescimento dessa criança-vampiro assim como o desenvolvimento de Bella como uma novata recém criada; além do confronto final com os Volturi, os verdadeiros vampiros desta saga.

Para finalizar: Stephenie Meyer faz uma pontinha como semi-figurante em dois filmes. Em Crepúsculo na cena do restaurante onde Bella janta com o pai, ela está sentada no balcão com um notebook da Apple pedindo uma bebida. E em Amanhecer ela aparece no casamento, mas não tem fala (se não me engano).

A data da estreia mundial de Amanhecer Parte 2 está marcada para 16/11/2012. Antes do mundo acabar, claro! 

O título do livro já diz tudo. Em cento e poucas páginas, Stephenie Meyer nos mostra basicamente os bastidores do ataque aos Cullen, que aconteceu em "Eclipse", pelo ponto de vista da personagem Bree Tanner, integrante do grupo poderoso e atrapalhado de Riley.

Bree nos apresenta ao grupo desestruturado e irritadiço dos recém-criados e nos mostra como é a convivência no barril de pólvora que é o covil. Os vampiros são literalmente mantidos no escuro durante o dia porque temem ao sol. Nesse clima de instabilidade, Bree encontra o amor, a perda, a amizade e a redenção. E o interessante é que em momento algum Bree vê os lobisomens, mas descreve "corações pulsando rápido, corações que não são humanos" e uivos sobrenaturais.

Para mim é o melhor livro narrado pela Stephenie Meyer porque a narrativa flui bem e é rápida. O único problema que eu encontrei no livro é o fato de ele não ser dividido em capítulos. Eu entendi o motivo - a ação é quase em sequência, não há um intervalo grande entre uma ação e outra, mas fica estranho. Mesmo assim, li o livro em apenas um dia.
*Carla ainda não leu "A breve segunda vida de Bree Tanner"


"Sol da meia-noite" ou "Midnight sun" é um livro inacabado por ter vazado na internet antes de ser finalizado. A capa é fan made o livro conta basicamente a agonia de Edward ao sentir pela primeira vez o adocicado aroma do sangue de Bella e todos os conflitos internos e com sua família que ele passa até finalmente decidir que não havia como resistir à tentação.

Ainda torturado, Edward decide dar uma chance ao amor e fica com Bella, mas os dois nunca conseguem a felicidade plena. O diferencial desse livro é justamente desmistificar a figura de Edward como o perfeito gentleman. Ele passa por tentações, questiona sua existência e a existência de uma alma e consequentemente a capacidade de amar e ser amado.

Convenhamos que a autora deve estar muito rica para suspender um livro só porque ele vazou na internet, já que os fãs de Crepúsculo são fãs fiéis e com certeza colocariam a mão no bolso para comprar mais um livro da saga, principalmente tendo o Edward como narrador!

10 comentários:

  1. Fizemos praticamente um testamento!!!

    ResponderExcluir
  2. Caramba!
    Vocês se superaram. Embora não tenha lido os livros, eu assisti aos filmes.
    Essa ficou +Q D+ !
    Parabéns, novamente

    ResponderExcluir
  3. Isso é que foi esforço em cojunto para terminar esse post aff... Nos superamos!!!

    ResponderExcluir
  4. Agora sei tudo da saga Crepúsculo. E por falar nisso, vou voltar a ler meu livro. Amei, meninas.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Ainda bem que deu o ar da sua graça! kkk
      Quando terminar o Crepúsculo, levo o Lua Nova pra vc!!!
      Só espero que o Erik não fique com ciumes... rs

      Excluir
  5. Não consigo gostar de Crepúsculo de jeito nenhum. O primeiro livro até achei bonitinho e tal, mas o segundo foi um sacrifício dos diabos para terminar. Mas que garota enjoada, essa Bella!! É mais chata do que eu, insuportável.
    E não entendo mesmo como alguém prefere o Edward - eu não conseguiria ficar naquela abstinência por tanto tempo XDD e o Jacob é uma coisa muito fofa. Ele e o Charlie fora os únicos de quem eu consegui gostar nos dois livros que li.
    Não tenho vontade nenhuma de terminar a série (até porque já sei como tudo se desenrola) mas o daria uma chance ao Midnight sun.

    Mas o texto foi um testamente mesmo! Hahaha tá muito bom!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Lizzie,
      É o que a gente falou lá em cima, tem que abstrair muita coisa!!!

      E pena que a autora não quer terminar Midnight Sun, pq o livro é bom.

      Obrigada por ler nosso testamentinho...

      Bjs

      Excluir
  6. Meninas! Parabéns! Um dos melhores post´s de vocês. Até quem não leu o livro e só viu os filmes e vice versa terão como entender toda a sequencia e "neuroses" de Bella.

    Quanto a nova aparência do blog. Ficou lindo! Só tenho uma observação a fazer com relação ao plano de fundo da postagem. Vocês escolheram transparente. Para que lê, ofusca a leitura por causa da imagem atrás das letras. Pensem se não é melhor mudar para branco ou a cor exposta aqui nos comentários que combinará com o blog inteiro?

    Outra coisa interessante é retirar essas letrinhas chatas que aparecem nos comentários. Atrasa muito! Isso pode ser feito na configuração de postagem e comentários. Bjs!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Patty, já trocamos o plano de fundo. Valeu pelo feedback.

      Quanto a retirar as letrinhas que aparecem nos comentários, não entendi.

      Bjs

      Excluir
    2. Agora eu entendi, Patty. Estava abrindo aquela caixinha de verificação de palavras, né? Já retirei. Obrigada mesmo. A gente nem sabia que estava entrando assim. Isso é um saco mesmo.
      Bjs

      Excluir