Nossa avaliação - 8.0 |
A história
se passa já com os nossos protagonistas na universidade e a interação entre
eles ocorre de forma inesperada: Abby é arrastada para uma luta clandestina no
campus e acaba dando de cara com um dos lutadores, Travis. O problema é que
Travis é O cara, um garanhão por excelência que transa com todas as garotas,
mas não se envolve com nenhuma delas. Ele tenta fazer com que Abby seja mais
uma, mas o tiro sai pela culatra quando a garota não dá bola para o corpão
sarado e cheio de tatuagens do rapaz.
O
livro é basicamente um dramalhão, mas um dramalhão gostoso no qual as situações
não são infundadas ou superficiais; todos os dramas possuem um fundamento e é
impossível não torcer para que eles superem suas diferenças.
A
princípio fiquei pensado que seria uma mistura de “Crepúsculo” com “Cinquenta
Tons”, mas me enganei, pois Abby não é chata e muito menos submissa aos seus
sentimentos, passando muito longe de Bella Swan e Ana Steele. Ela é uma mulher
que sabe se dá valor e tenta ao máximo colocar seus sentimentos de lado para
fazer aquilo que acha certo.
O que
mais gostei mesmo, além do jeitão do Travis (não o achei tão apaixonante e
sedutor como Ren) e de sua maneira de se expressar, foi das reviravoltas do
livro; fatos e situações que foram incorporados de forma a dar substância ao
livro, talvez para contrabalancear o dramalhão.
Confesso
que levei dois sustos que me deixaram com o coração na boca, já antecipando um
final trágico e ao mesmo tempo previsível, mas não foi o que aconteceu. O final
então, me ganhou!
Jamie
McGuire lançou no dia 2 de abril (apenas nos EUA) Walking Disaster, que é a história do casal sob o ponto de vista de
Travis. Outros dois spin-offs estão em andamento, focando os irmãos de Travis. Eu
com certeza não irei perder nenhum deles. E vocês?
Olha, eu gostei do livro, mas acho que Abby é um pouco Ana Steele em algumas coisas sim, principalmente na forma em que descreve Travis, mas fora isso, o livro é muito bem escrito e o Travis realmente vai nos conquistando aos poucos.
ResponderExcluirMuito legal!
Não concordo, não. Achei a Abby bem mais madura do que a Ana, ela sabe o que quer e sabe os reais motivos para tomar as decisões que toma, ao contrário da Ana que fica choramingando pelos cantos e age por impulso
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