Após a leitura do primeiro livro da série “A Mediadora” de Meg Cabot intitulado “A terra das sombras”, já resenhado aqui no Blog, a história continua em “O arcano nove”. (Lembrando o que “mediadora” é a capacidade de ver e falar com os mortos).
Nossa Avaliação - 7.0 |
Embora tenha encontrado alguém com o mesmo dom que
ela, Suzannah e Padre Dominic pensam diferente a respeito disso. Padre Dominic
acredita possuir o poder de ajudar as pessoas necessitadas, enquanto Suzannah
acredita ser incomodada, importunada pelos mortos que vê.
Mesmo sendo nova na escola, Suzannah consegue fazer
dois grandes amigos: Cee Cee e Adam. Apesar de não ter contado a nenhum dos dois sobre o seu dom, em uma conversa ela deixa escapar que teve um "sonho" com uma mulher que foi supostamente morta por
Thaddeus Beaumont. No sonho, a mulher pedia à Suzannah que avisasse ao Sr.
Beaumont que não o culpava por sua morte.
Adam, então, sugere levar Suzannah para conhecer a médium Pru, tia de Cee Cee, conhecida por invocar espíritos por
meio de cartas. Mas, no jogo de cartas só aparece uma carta: O arcano
nove.
Suzannah agora tem alguns problemas a enfrentar: descobrir
se Beaumont é um vampiro, como suspeita Padre Dom; achar um novo lar para o
gatinho de Thimoty e voltar para casa a tempo para não perder o jantar em
família que sua mãe tanto preza. E nem preciso dizer que Suzannah se mete em uma
encrenca danada. E nos leva a uma nova aventura, com muita ação e suspense.
A autora também descreve algumas vivências do nosso cotidiano como por exemplo: como é a vida da adolescente dentro da família, com um padrasto e dois meio-irmãos; como é perder o pai muito nova; e o relacionamento criado com sua mãe.
Como no primeiro livro, achei a história bem adolescente. De leitura fácil e rápida, a história é contada do ponto de vista de Suzannah e como ela vê seu dom de "mediadora". O livro também possui um lado cômico, onde a personagem descreve situações engraçadas e isso dá uma leveza a ele.
Como no primeiro livro, achei a história bem adolescente. De leitura fácil e rápida, a história é contada do ponto de vista de Suzannah e como ela vê seu dom de "mediadora". O livro também possui um lado cômico, onde a personagem descreve situações engraçadas e isso dá uma leveza a ele.
É engraçado como nunca me interessei pelos livros dessa autora, acho que vou procurar alguma coisa dela pra ler que não seja nessa linha...
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