quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Uma mistura de sentimentos a cada página... (Lucyclenia)

Atenção, essa resenha poderá apresentar SPOILERS dos livros anteriores já resenhados aqui: "Legend" e "Prodigy".

Terminei de ler o livro anterior e fiquei desesperada, ansiosa, morrendo de medo e mega curiosa! Como será que Marie Lu, a autora, iria terminar essa série? Não importava muito o final, eu tinha certeza de que morreria de saudade de June, Day e Éden e é exatamente isto o que eu estou sentindo agora. Bem que eu poderia ter lido um pouquinho mais devagar né? Pensei em desfechos mirabolantes e outros tão simples, porém, mais uma vez, a autora superou minhas expectativas.

Nossa avaliação: 10.0
Ao abrirmos "Champion", somos surpreendidos com o mapa mundi de 2130 D.C.! A partir daí percebemos que o livro está cheio de surpresas e reviravoltas.

Dessa vez, a "queridinha" da República é June, uma das primeiras cidadãs do Primeiro Eleitor Anden. Já para adiantar logo no início como está a relação de Day com  Éden já com sua visão bastante debilitada, eu diria que esse é um dos pontos fortes de todo o livro.

Entre "Prodigy" e "Champion", alguns meses se passaram, No livro anterior, Day partiu  a fim de esconder a sua doença de June e desde então eles não se falam. Até que uma nova praga se espalha pelas colônias e provavelmente a cura está no sangue do pequeno Éden. Ai gente, o Day já perdeu quase toda a sua família, será que ele abrirá mão do Éden, o único bem que lhe restou? As Colônias exigem a cura para o novo vírus e dá um prazo à República. Será que uma guerra está prestes a começar?

São tantos os problemas a se resolverem, mas arrisco dizer que convencer Day a permitir que façam testes em Éden é o mais difícil. June fica cara a cara com Thomas e tem a oportunidade de saber o que realmente aconteceu no dia da morte do irmão e para piorar a mocinha está dividida entre o que sente por Day e as tentativas de Anden. Já Day não sabe o que fazer em relação a Éden, aos seus sentimentos por June e à sua doença.  Devido ao seu tumor, Day não é mais o mesmo o que fez com que eu sentisse a sua dor, como sofreu o pobrezinho.

É ação a mil do começo ao fim, pode confiar.

O livro continua sendo narrado por June e Day, o que nos faz entender o que se passa na cabeça de cada um.

Acho que não posso dizer que o melhor a Marie guardou para o final porque o livro todo em si é perfeito, mas o final... ah, o final, é surpreendente.

Esse sim, já deixou saudades!

Até a próxima.

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