terça-feira, 1 de setembro de 2015

Aceite-se como você é, tenha orgulho de si e lute pelo que acredita! (Lucyclenia)

Nossa Avaliação - 100


Ana Vitta é uma adolescente de 14 anos, tímida, legal, amorosa, amiga e cheia de opinião. Ela sempre foi bem caseira e louca por leitura. Assim como eu, ela não se importa em passar o dia em casa lendo enquanto as meninas “normais” vão fazer compras.

Fisicamente, Ana sempre foi gordinha, porém nunca se importou com isso até mudar de escola e seus colegas, e por incrível que pareça seus professores, passaram a tratá-la com indiferença e grosserias. Para todos, ela é a fofa, a baleia, a desastrada, a gorda, Agora, rodeada de tantos adjetivos negativos, ela se entrega à depressão.
Meu nome é Ana, mais conhecida como a fofa do terceiro andar. Para começar, quero que saiba que odeio este adjetivo. Odeio todos os adjetivos.
Para lidar com a depressão, Ana decide comprar um caderno para expor seus sentimentos e cada capítulo de seu diário é um dia que acompanhamos.

Graças a Deus, no caso de Ana, tantos adjetivos negativos tiveram um efeito positivo: ela troca de sala e conhece Francisco, um jovem que também gosta de ler e de cara os dois se dão super bem. Desta linda amizade, o amor começa a florescer ele se apaixona por ela pelo que ela é, não pela sua forma física.

O livro é narrado pela própria Ana e tem poucas páginas. Os capítulos são curtos, a leitura é bem leve e o livro passa bem rápido.
Eu descobri que devemos olhar nos olhos das pessoas quando conversamos.
Se elas não falam dos sentimentos com palavras, falam com o olhar.
O livro é recheado de aprendizado nas entrelinhas, não foca somente no bullying, família, amizade e claro né não podia falta, amor. Ana mostra que quando se quer algo tudo é possível, basta correr atrás para que as coisas aconteçam. Com certeza é um livro que todos deveriam ler.

Super, super, super recomendo.

Até a próxima.

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