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Nossa Avaliação - 8.0 |
“Cidades de Papel” de John Green, autor de “A Culpa é das Estrelas”, nos traz vários questionamentos: "Será que conhecemos de fato as pessoas ao nosso redor? Será que conhecermos a nós mesmos? Será que vale a pena ser alguém que não somos?"
São estas respostas que o personagem principal tenta responder com a ajuda de seus amigos. Mas a pergunta mais relevante é: O que você seria capaz de fazer por alguém por quem você é completamente apaixonado?
Quentin, o narrador da história, um nerd qualquer, é apaixonado por Margo Roth Spielgeman, garota descolada da escola e sua vizinha. Os dois se conhecem desde crianças e até brincavam juntos, mas há nove anos que não se falam, desde o dia que Margo mandou Quentin fechar a janela de seu quarto.
A vida de Q (apelido de Quentin) é rotineira, como ele mesmo diz, e ele até gosta disso, até que uma noite, do nada, Margo aparece em sua janela vestida de ninja. A garota que agora é popular e que um dia foi sua amiga lhe pede para ajudá-la a fazer algumas “coisinhas”.
No começo Q até resiste, contesta, mas acaba cedendo aos encantos de Margo. À noite, tudo rola conforme planejado e Q volta à sua casa na certeza de que no dia seguinte sua vida irá mudar, que enfim terá novamente a atenção de Margo. Mas o dia seguinte chega e a mudança acontece, mas não exatamente do jeito que ele imaginava.
Não sei como está o livro físico, porque eu li o e-book, mas posso dizer que a capa e o título condizem com o enredo da história. Editorialmente falando, encontrei pouquíssimos erros de revisão.
Já a história é bem interessante e nos faz refletir sobre nossas atitudes diante das pessoas ao nosso redor e o que somos capazes de fazer para encontrarmos nosso verdadeiro eu. Com capítulos curtos e sem muita enrolação, é uma leitura fácil e o leitor mais voraz consegue terminar o livro em um ou dois dias. É um típico livro de John Green: os personagens são cativantes, existe aventura e o personagem principal vive sua própria jornada em busca do amadurecimento.
Recomendo!

Obrigada pela resenha, Giza!!!
Ah, de nada amiga. Só tu mesmo para conseguir colocar as coisas no lseu devido lugar e deixar mais apresentável. Eu vou escrevendo o que vem na cabeça. Essa e a da Entre o Agora e o Nunca foram as melhores que fiz ate hoje.
ResponderExcluirbjos!
Me deu vontade de ler o livro, Giza, coloquei na minha meta!!! Culpa sua!
ExcluirBeijos!