Hoje vou falar de um livro que me instigou por causa da sinopse e da capa e que eu li no mês passado para o tema "suspense escrito por mulher" do Desafio das Estrelas e pro Desafio do Skoob, cujo tema era "livro escrito por mulher".
"Limiar" de Jessica Warman conta a história de uma menina privilegiada: Liz Valchar. Linda, rica, com um namorado perfeito, Liz desfruta de uma vida quase sem problemas reais, sua única preocupação é a roupa que vai vestir no dia seguinte!
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| Nossa Avaliação - 5.0 |
Um belo dia, porém, Liz resolve fazer sua festa de aniversário no iate da família com seu namorado e seus cinco melhores amigos, mas o que deveria ser uma noite regada a drogas e bebida alcoólica acaba em tragédia quando Liz acorda e, ainda confusa, descobre o corpo de uma jovem boiando entre o barco e o pier. Em uma análise mais atenta, Liz nota que o corpo flutuante é o dela.
Agora a única pessoa que pode ver Liz é Alex, um rapaz que morreu atropelado um ano antes dela, e é na companhia dele que Liz vai buscar resposta para o vazio que preenche sua mente. Ela não se lembra de muitas coisas, como se seu cérebro depois de morto fosse um HD e a morte houvesse deletado fragmentos importantes.
Para tentar se lembrar de seus últimos momentos, Liz precisa reconstruir seus últimos meses de vida, buscar consolo na dor de seus parentes, procurar respostas assombrando seus amigos mais íntimos e seu namorado. E junto com Liz e Alex, precisamos montar um quebra-cabeças, que acaba nem sendo tão intrincado assim, através de flashbacks - prepare-se para uma overdose deles.
O fato é que o que poderia ser um livro muito interessante e muito bem desenvolvido cai numa armadilha: na obviedade. Conforme o livro vai passando, fica fácil entender o que houve com Alex, com Liz e o motivo de só os dois terem ficado no plano terrestre e o que o subtítulo promete (a verdade entre a vida e a morte) acaba virando na verdade um lugar comum que tantos outros livros - e até séries de TV - já exploraram.
Para tentar se lembrar de seus últimos momentos, Liz precisa reconstruir seus últimos meses de vida, buscar consolo na dor de seus parentes, procurar respostas assombrando seus amigos mais íntimos e seu namorado. E junto com Liz e Alex, precisamos montar um quebra-cabeças, que acaba nem sendo tão intrincado assim, através de flashbacks - prepare-se para uma overdose deles.
O fato é que o que poderia ser um livro muito interessante e muito bem desenvolvido cai numa armadilha: na obviedade. Conforme o livro vai passando, fica fácil entender o que houve com Alex, com Liz e o motivo de só os dois terem ficado no plano terrestre e o que o subtítulo promete (a verdade entre a vida e a morte) acaba virando na verdade um lugar comum que tantos outros livros - e até séries de TV - já exploraram.
Os personagens não são bem explorados e provavelmente foram criados somente para criar aquela atmosfera de suspense sobre a causa da morte de Liz. Na minha opinião, a narração também é fraca e não envolve. Talvez, se a autora tivesse optado por alternar a narração entre Liz e Alex, o livro teria ficado bem mais interessante.
No mais, não tenho muito a acrescentar. É YA, é previsível, é legalzinho, mas não me conquistou.
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