A queda dos Lorienos (Carla Cristina Ferreira)

Nossa avaliação - 8.0

O que falar do quarto livro da série “Os Legados de Lorien”? Simplesmente só posso dizer que fiquei e estou de boca aberta até agora (e olha que li o livro em agosto, assim que foi lançado nos EUA).

Já resenhamos todos os livros da série e vale apena dar uma relembrada aqui. Se você ainda não leu as histórias de Seis, Nove e Oito, dê uma conferida aqui.

Confesso que a história fez muito mais sentido para mim porque já li os contos que são publicados pela Intrínseca em formato e-book – os chamados Arquivos Perdidos – que complementam a história.

Após a batalha contra Setrákus Rá, a Garde está quase reunida. Não foi fácil escapar das garras dos mogadorianos, mas ao menos todos estão vivos e é chegada a hora de o último membro finalmente se juntar ao time.

Em "A Queda dos Cinco", publicado recentemente pela Intrínseca, apesar de estarem todos juntos, as coisas poderiam ser melhores, pois mesmo com seus poderes os lorienos não são capazes de derrotar seu maior inimigo. É hora de parar de fugir e para isso Quatro (John), Cinco, Seis, Sete (Marina), Oito, Nove e a pequena Ella precisarão aperfeiçoar seus poderes e aprender a trabalhar em equipe.

Reunidos na antiga cobertura de Nove em Chicago, Quatro se vê perdido quando percebe que seus companheiros o veem como o líder do grupo; Nove como sempre é o esquentadinho que atira primeiro e pergunta depois, atacando assim o mais novo membro do grupo; e, para complicar um pouquinho a situação, Ella passa a ter pesadelos horríveis com Setrákus Rá.

A boa notícia é que Cinco se reuniu à Garde; apesar do seu comportamento estranho, ele é mais um lorieno com poderes para derrotar os mogs. Ao mesmo tempo, antigo aliados também se juntam à equipe. Tudo indica que a hora H está se aproximando.

Seguindo a linha de “O Poder dos Seis” e “A Ascensão dos Nove”, o livro tem sua narração intercalada entre Quatro, Marina e um antigo aliado (se eu disser o nome, será um GRANDE spoiler, mas posso adiantar que o primeiro capítulo é narrado por esta pessoa) e cada um conta um pouco das suas preocupações, medos e esperanças.

Como li a versão em inglês e está resenha está saindo quentinha, junto com o lançamento do livro aqui pela Intrínseca, não deu tempo de colocar as mãos na versão tupiniquim para avaliar os possíveis problemas editoriais, mas assim que eu comprar o meu exemplar eu volto aqui no post e dou meu parecer, ok?

AHHHHH... O final? É de matar!