Mais um super lançamento do grande
autor espanhol, Carlos Ruiz Zafón, aterrissou há algumas semanas nas livrarias.
O segundo volume que compõe a Trilogia da Névoa, “O Palácio da Meia-Noite”,
publicado pela Suma das Letras.
Nossa avaliação - 8.0 |
Para começar, esse é o primeiro
livro do Zafón que não se passa na Espanha. Isso mesmo, o cenário é a Índia, mais
especificamente a cidade de Calcutá, onde encontramos os irmãos gêmeos Ben e
Sheere que logo após nascerem foram separados.
Ben foi criado em um orfanato,
onde junto com a sua gangue ele formou a Chowbar Society, uma espécie de
sociedade secreta que sempre se encontra à meia-noite, nas ruínas de uma velha
mansão, apelidada de Palácio da Meia-Noite. O objetivo principal do grupo:
ajudar os amigos custe o que custar. Sheere, ao contrário, foi criada sem
amigos pela avó.
Dezesseis anos depois, o destino
aproxima os dois irmãos que partem em busca de respostas sobre o seu passado, já
que uma sinistra figura prometeu se vingar de sua família. Um mistério que
ronda um terrível acidente de trem, a morte de seu pai e uma maldição que envolve
a sinistra figura de um homem sem rosto chamado Jawahal, que surge de uma névoa
misteriosa. Assim como surge também a figura de uma mulher de olhar triste
envolta em uma luz pálida, mas que poucos parecem ver.
Seguindo o rastro do pássaro de
fogo, os membros da Chowbar Society conseguem desvendar a verdade, mas a que
preço? A amizade é um elo invisível, porém inquebrável que, juntamente, com uma
dose de coragem, levará amigos e irmãos a percorrem caminhos torturantes.
Apesar de ser um pouco
previsível, o livro prende completamente a atenção do leitor que fica na
constate expectativa de solucionar esse mistério. Isso sem contar alguns
errinhos que passaram batidos pela revisão.
No mais... EU QUERO O ÚLTIMO
VOLUME LOGO!!!!
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