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Nossa Avaliação - 8.5 |
Para um simples acadêmico, Langdon está sempre envolvido em uma conspiração que fará que com a humanidade veja o mundo com outros olhos, uma mudança mais a nível divino e espiritual. Primeiro, em “O Código Da Vinci”, ele se vê envolvido no assassinato de Jacques Saunière, curador do museu do Louvre em Paris, como principal suspeito. Aos poucos, com a ajuda Sophie Neveu e Leigh Teabing, vão desvendando pistas e códigos deixados ao longo dos séculos pelos membros do Priorado de Sião, um grupo que protege a linhagem e herdeiros de Jesus Cristo e Maria Madalena.
É claro que no meio de toda essa confusão Langdon é perseguido pela polícia francesa e por um grupo secreto formado por membros do Vaticano (encabeçado pelo Opus Dei) que estão dispostos a fazer de tudo para que este segredo não seja revelado; enquanto há outros mais interessados em revelar toda verdade ao mundo.
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Nossa Avaliação - 9.0 |
Mais uma vez Langdon percorre pontos turísticos e históricos da Cidade de Vaticano, desvendando segredos e símbolos há muito esquecidos. E Brown mais uma vez cutuca onça com vara curta ao colocar o Vaticano como palco dessa aventura.
Quem não ficou com vontade de conhecer o Caminho da Iluminação e o trabalho de Berrini? Assim como não ficou curioso de ir à França e procurar pela Linha Rósea? A mistura de ficção, história e arte nos dá vontade de colocar os livros na mochila e pegar a estrada; conhecer o lado real e concreto dessa aventura.
O estardalhaço foi tão grande com os dois primeiros livros e o carisma de Langdon tão impactante que Brown colocou logo a mão na massa e escreveu mais episódio, não tão emocionante e envolvente, com o nosso mais querido e único simbologista.
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Nossa Avaliação - 7.0 |
Aqui, nosso protagonista é convocado de última hora a dar uma palestra em Washington, a pedido de seu melhor amigo Peter Solomon, mas descobre que tudo não passa de um estratagema para forçar Langdon a desvendar o segredo da Pirâmide Maçônica em troca da liberdade de seu amigo, que foi sequestrado. Surge aí várias questões/informações sobre maçonaria que fazem muito mais sentido no filme A Lenda do Tesouro Perdido do que no livro de Brown.
A ajudante de Langdon desta vez é Ketherine Solomon, irmã de Peter, e pesquisadora responsável por uma nova ciência, a noética. Juntos vão decifrando os segredos escondidos na Pirâmide e se aproximando cada vez mais do segredo dos maçons. Uma descoberta que não empolga e não leva o leitor a nenhum tipo de questionamento, que parece tão absurda que acabamos descartando logo de cara.
Apesar de utilizar a mesma fórmula, o resultado não é o mesmo: a história central parece forçada e a questão dessa tal de noética, não faz sentido como a antimatéria faz em “Anjos e Demônios”. Acho que os fundamentos de Brown dessa vez não foram tão sólidos e coerentes como nos livros anteriores, que mesmo polêmicos, faziam sentido.
Até mesmo a viagem pelos monumentos e pela história da fundação da capital americana não empolga, não desperta nossa curiosidades para pesquisar mais, saber mais. Ficamos mais que satisfeitos com as informações passadas pelo autor e fim de papo.


Da minha parte só fiquei um pouco decepcionada com a alteração no final de “O Código da Vinci”, mas especificamente o final de Sophie; e a pouca (quase nenhuma) participação do hassassin em “Anjos e Demônios”, assim como o corte da cena de Langdon no helicóptero.
Esperemos agora que a adaptação de “O Símbolo Perdido” seja mais convincente do que o livro em si. Porém, mais uma vez trocaram o roteirista e então ainda não há previsão do início das filmagens. A única informação concreta é que Ron Howard não dirigirá essa aventuta de Landgon, ficando responsável apenas pela produção. O jeito é esperar para ver o resultado.
É verdade. Não li os livros, mas assisti aos filmes. Depois dessa resenha terei que ler a trilogia e assistir novamente aos filmes, pois nem me lembrava mais da história.
ResponderExcluirParabéns meninas !!!
Nine, se vc quiser te empresto os 3... A lista tá aumentando!
ResponderExcluirOlha, adorei os dois primeiros, mas O Símbolo Perdido não desceu! Comecei a ler e parei, assim como Ponto de Impacto e Fortaleza Digital.
ResponderExcluirEle sumiu, né???
Sumiu mesmo... não há nenhum boato sobre livro novo, nem nada.
ExcluirPra mim "O Símbolo" gostou não desceu, mas como sempre só pra me contrariar, o Flavio adorou
Li O Código Da Vinci (ameeeeiiii!) , Anjos e Demônio e Fortaleza Digital , gostei muito dos 3 ! O Fortaleza Digital é aquele tipo de livro que cansa mas no fim eu acabei gostando e as vezes até uso alguns códigos que ele cita no livro.
ResponderExcluirDetalhe : Eu acreditei nas historias desses livros e depois fui procurar no Google ! hahaha